CETAM – Tomografia e Ressonância
Home | Blog | Dúvidas mais frequentes sobre a Densitometria Óssea

Dúvidas mais frequentes sobre a Densitometria Óssea

27 de Setembro de 2020


Osteopenia e osteoporose são algumas das doenças que atingem principalmente a faixa etária dos idosos (acima de 60 anos) e ganham destaque com o aumento de expectativa de vida. Além disso, mulheres a partir dos 40 anos (ou na menopausa) são o principal grupo de risco, mas os homens também devem se preocupar com a enfermidade.

A situação da estrutura óssea de uma pessoa pode ser averiguada através de exames de imagens. O mais adequado para o diagnóstico da osteoporose ou osteopenia (quando a perda de massa óssea é de até 30%) é a densitometria óssea. O procedimento é capaz de identificar anomalias mais precocemente do que os exames convencionais, que só mostram a perda de calcificação quando o quadro se mostra irreversível.

Por não ser tão popular como outros exames, muitas dúvidas podem surgir a respeito da Densitometria Óssea. Por isso, na leitura a seguir separamos algumas das principais dúvidas acerca deste tema. Confira!

O que é Densitometria Óssea?

Um teste de densitometria óssea é um teste especial de raios-X, usado para medir o teor de cálcio do osso, geralmente na região lombar (área lombar) e quadris. É também chamado de digitalização DEXA, scans QDR, ou medição da DMO (densidade mineral óssea).

Qual é a diferença entre uma densitometria óssea e Raio X?

Densitometria óssea mede o teor de cálcio dos ossos, que não pode ser calculado com uma radiografia normal. Apesar de nos raios-X poder parecer que os ossos contêm pouco cálcio, isso não é confiável, já que algumas pessoas com osteoporose podem ter radiografias completamente normais. A radiografia é mais confiável para detectar fraturas recentes e outras doenças dos ossos.

Para que a densitometria óssea é usada?

A densitometria pode ajudar o médico, que examina tal paciente para a osteoporose, para avaliar o risco que há de sofrer uma fratura óssea nos próximos anos. Em geral, aquelas pessoas cuja densidade mineral óssea é significativamente menor do que o normal para sua faixa etária e sexo são mais propensos a quebrar um osso. Se o paciente recebe tratamento médico para aumentar a densidade óssea, o teste pode ser repetido dentro de dois anos para avaliar a progressão.

Como é a densitometria óssea?

O teste demora entre 10 e 30 minutos, dependendo do equipamento utilizado e partes do corpo que são examinados. Se o médico quer ver se há osteoporose, muitas vezes explora-se a coluna lombar e quadril, e no pulso, já que o seu conteúdo de cálcio é diferente de outras partes do corpo.

É preciso estar em jejum para realizar o exame?

Você pode comer antes do exame, e também não precisa se despir (se as roupas não contenham botões ou zíperes de metal). Com laptops cada vez mais utilizados, pode-se instalar um em uma consulta no centro de saúde, e assim verificar o BMD (densidade mineral óssea) do osso do calcanhar (calcâneo).

A osteoporose é uma doença que, na maioria dos casos, está relacionada com o envelhecimento. Como a vida média dos brasileiros (homens e mulheres) subiu, a realização deste exame tornou-se fundamental para manter a qualidade de vida e bem-estar.

Todos os direitos reservam-se as fontes mencionadas.

Disponível em:

http://conter.gov.br/site/noticia/densitometria-ossea,

https://www.doctoralia.com.br/servicos-de-tratamento/densitometria-ossea/perguntas,

https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/osteoporose-entrevista/.


VOLTAR
© 2024 CETAM Diagnóstico por Imagem
- Todos os direitos Reservados
Desenvolvido por AOX DIGITAL
19 3475.3111